Uma das coisas que visualizei pesquisando foi que, você pode criar ambientes que aspiram simultaneamente à excelência em desempenho e inovação, mas promovendo também bons valores e melhorias.
Ganhar parece seguir um caminho diferente para o trabalho. E o trabalho parece seguir um caminho diferente para promover bons valores.
Precisa-se compreender dois pilares para desenvolver a iniciativa profissional para jovens atletas.
Uma maneira de começar a criar esses ambientes menos tóxicos é compartilhando o conhecimento, utilizando-se mais do “código aberto” e gerando contextos que incentivam o debate e a reflexão, demonstrando aos jovens como se lida com críticas construtivas, podendo utilizá-las como oportunidades saudáveis de melhoria pessoal. Deixar esse sentimento morrer é uma oportunidade perdida, para que mais alguém possa se alimentar de ideias que, quem diz, despertarão ideias ainda melhores.
Neste sentido, o primeiro pilar são as equipes nacionais e regionais de base. Neste, é apresentada uma metodologia para trabalhar com os jogadores durante seus anos de formação.
Treine jogadores inteligentes, autônomos e criativos, responsáveis por seu progresso e que dominam certos princípios do jogo.
Só existe um cerne da metodologia que consiste em usar esses anos de treinamento para configurar o órgão mais importante do futebol, que é o cérebro.
O segundo pilar requer ter bem definido os seguintes princípios: visão e objetivos; pessoal e infraestrutura; modelo de jogador e princípios de jogo; metodologia; treinamento educacional e finanças e investimentos.
É, se tornar um grande atleta não é fácil e exige muita dedicação daquele que assim escolhe tornar como sua profissão.
Por isso é tão importante estar rodeadas de pessoas que enxergam além do óbvio, para que assim estes aspirantes a atletas possam um dia escalonar ao mais alto grau de desenvolvimento profissional.
Por Lucas Drumond Sinnecker
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